O BRUXO DO AMOR

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sábado, 21 de julho de 2012

Quero a tão fadada liberdade...


Tenho medo das amarras que me amarram.
Tiram-me o direito de viver o meu sonho.
Sinto os espinhos que os meus pés sagram
São os espinhos do meu angustiante caminho ...
O tempo passa e minha vida se esvai aos poucos.
Este aperto no peito, esta agonia infinda.
Vontade tamanha dos teus abraços e beijos,
Simbióticos desejos, que não se quer que prescinda.
Por favor,soltem as minhas amarras!
Quero a tão fadada liberdade,
Poupem as minhas lágrimas,
Preciso viver a minha verdade!

Sandra Galante.

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