Me peguei solitário
Recordando o meu passado amoroso
Há um tempo em que o tempo não tem idade
O que conta são as conquistas amorosas
Nada mais se justifica senão amar
Todas as nossas conquistas
Levam-nos inevitavelmente ao ninho do amor
É como se o mundo fosse nosso
E naquele momento o importante é amar
E no entanto esta idade vai se esvaindo
Como pétalas de rosas que se desfazem após o seu tempo de vida
E aí aquela idade da conquista passa
Ficam só lembranças vividas
De um perfume sentido ou de uma voz sussurrando
Então damos conta que isto é a vida
E Isto é poesia que se alimenta do amor
Das vivências existenciais
Mas que deixa lágrimas pendentes
Quando se perde uma ilusão
Aí sentimos que estamos na idade da razão
Onde o que importa é o que vivemos, sentimos
Lembramo-nos então que estamos numa outra idade
Uma idade mais próxima do fim
Em que lembranças afagam o ego
Recordando o meu passado amoroso
Há um tempo em que o tempo não tem idade
O que conta são as conquistas amorosas
Nada mais se justifica senão amar
Todas as nossas conquistas
Levam-nos inevitavelmente ao ninho do amor
É como se o mundo fosse nosso
E naquele momento o importante é amar
E no entanto esta idade vai se esvaindo
Como pétalas de rosas que se desfazem após o seu tempo de vida
E aí aquela idade da conquista passa
Ficam só lembranças vividas
De um perfume sentido ou de uma voz sussurrando
Então damos conta que isto é a vida
E Isto é poesia que se alimenta do amor
Das vivências existenciais
Mas que deixa lágrimas pendentes
Quando se perde uma ilusão
Aí sentimos que estamos na idade da razão
Onde o que importa é o que vivemos, sentimos
Lembramo-nos então que estamos numa outra idade
Uma idade mais próxima do fim
Em que lembranças afagam o ego
JAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário